domingo, 23 de agosto de 2009

Queria achar um lugar onde pisar na grama não fosse proibido, em que eu pudesse me deitar e ficar à vontade para ler aquele livro. E se eu me cansasse, deitaria, dormiria, sem nenhuma preocupação.

Transmitindo meu sentimento de liberdade, que tanto prezo e mais ainda. Lembranças de um verão condensado em inverno. Liberdade ligada a refúgio, segurança, isolamento.

Encontro com a consciência. Ambiente oportuno para suprir a grande necessidade de preencher um vazio que insiste, vazio de respostas.

Se são as perguntas que nos movem não sei
A única certeza que compartilho
É que as respostas existem

Nos lugares mais improváveis, sabe-se lá onde estão
Nem sempre estão prontas para serem descobertas
E o tempo que segue não garante que as respostas virão

É assim que eu vivo, ora mais ora menos
À medida que o certo derrota o incerto

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